Entre outros ataques, o governo alega que os brasileiros estão vivendo mais e por isso devem trabalhar mais, justificando a adoção da idade mínima de 65 anos, para homens e mulheres e que aposentadorias integrais estarão condicionadas a pelo menos 49 anos de contribuição. As novas regras, se aprovadas, serão aplicadas aos trabalhadores dos setores público e privado. O único setor que não será atingido são os militares.
Confira no link os principais pontos proposta: Querem que os trabalhadores morram sem conseguirem aposentadoria. Não à Reforma da Previdência!
A divergência entre as Centrais, no entanto, está na forma de reação. Algumas, como a Força, pretendem apresentar emendas ao projeto, para ajustá-lo. Já a CUT –que marcou protesto de trabalhadores para esta sexta-feita (9) na região do ABC– declarou que vai colocar seus esforços para retirar a reforma da pauta do Congresso.
CSP-Conlutas defende Greve Geral para barrar a Reforma da Previdência e derrotar os ataques do Governo
A Reforma da Previdência, somada as outras medidas de ajuste fiscal, é um grande ataque contra os trabalhadores, principalmente entre as mulheres e mais os jovens. Para Luis Carlos Prates, o Mancha, só poderemos derrotar esses projetos de forma unificada. “É preciso organizarmos, todos juntos, uma forte campanha de mobilização em todas as bases de todas as categorias e dialogar com a sociedade. Os trabalhadores já demonstraram a disposição de nossa classe em lutar contra essa ofensiva aos nossos direitos, precisamos intensificar a unidade e construirmos juntos uma Greve Geral contra a Reforma da Previdência e todos os ataques”, conclamou.
No vídeo, Mancha informa como foi a reunião e o posicionamento da nossa Central. Confira:
https://www.facebook.com/CSPConlutas/videos/1185455718190088/